A Ciência e a Natureza Buscando um Futuro Melhor para a Nossa Saúde.

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Estudos técnicos:

Os cogumelos são fungos que existem na natureza, consumidos e apreciados pelo homem há centenas de anos. Além do excelente valor nutritivo, tem sido atribuído a alguns cogumelos propriedades medicinais no tratamento de diversas enfermidades.
Recentemente, a espécie Agaricus blazei começou a despertar grande interesse a partir de estudos científicos que o relataram como um  cogumelo com propriedades medicinais potenciais, sobretudo no uso conjunto de terapias contra tumores cancerígenos.
Pesquisas realizadas, principalmente no Japão, mostraram que o cogumelo A. blazei contém uma substância considerada antitumoral  constituída por polissacarídeos do tipo Beta Glucanas descrita como (1® 6) b -D-Glucan-Protein.
Esses estudos, realizados com cobaias em laboratório mostraram que esses polissacarídeos, extraídos de cogumelos A.blazei, apresentaram forte ação contra tumores tipo Sarcoma 180 induzidos nas cobaias.
Os polissacarídeos Beta Glucanas são constituintes e facilmente extraídos. Das paredes celulares dos cogumelos hidrossolúveis
No Brasil, algumas instituições de pesquisas como a Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Botucatu, SP, Brasil, também estão conduzindo pesquisas para estudar as propriedades medicinais do cogumelo A. blazei, no combate ao câncer.

É importante salientar que não estamos diante de um produto milagroso e infalível no tratamento curativo de doenças como o câncer. Os efeitos e resultados do A. blazei são mais evidenciados quando o cogumelo é consumido para uma dieta terapêutica preventiva. O seu uso como curativo ainda é objeto de pesquisas.. Porém alguns relatos de médicos e pesquisadores mostraram que o A. blazei foi responsável pela recuperação e melhora do quadro clínico geral de pacientes com tumores cancerígenos, quando ministrados concomitantemente com os tratamentos convencionais, tais como a rádio e a quimioterapia. Em alguns casos, estas últimas terapias foram eliminadas, diminuindo o custo do tratamento e os efeitos colaterais deletérios ao organismo.
O cogumelo Agaricus blazei é portanto um suplemento alimentar nutritivo e natural, essencial à manutenção diária da saúde, cuja principal propriedade é atuar no sistema imunológico do organismo, fortalecendo suas defesas. Contém poucas calorias (menos que a cenoura) e assim muito indicado para o estilo de vida sedentária do homem moderno, cuja atividade física é cada vez menor. O consumo diário desse cogumelo pode prevenir o surgimento de outras várias doenças, promovendo o equilíbrio natural das funções do organismo humano, fortalecendo-o como um todo.

Existem muitos remédios para muitas doenças, para outras doenças não há remédio (apenas tratamentos paliativos). Para prevenir algumas doenças existem Vacinas que induzem o corpo a combater infecções virais. Não existem, além das vacinas, remédios que previnam o aparecimento de doenças e infecções, o organismo se encarrega de fazer esta tarefa. Nos cogumelos o ser humano encontra um aliado imprescindível que estimula o sistema imunológico do corpo a combater as doenças antes e depois de instaladas. A prevenção das doenças é o maior trunfo do cogumelo. serve para prevenir muitas doenças desde uma gripe até tumores cancerígenos. O Cogumelo é um aliado importante na manutenção de boa saúde para pessoas idosas.
Cogumelos são usados por séculos no oriente para preservar a juventude, longevidade e a boa saúde. No futuro próximo nos habituaremos a tomar o cogumelo diariamente da mesma forma que hoje tomamos suco de laranja. 

Informações sobre o Agaricus Blazei

O cogumelo Agaricus blazei é uma espécie de fungo pertencente a uma divisão do Reino Fungi, denominada basidiomycota e da ordem Agaricales. São organismos saprófitas, ou seja, necessitam do fornecimento de substâncias orgânicas, disponíveis na natureza, para o seu desenvolvimento, como palhas de cereais, capins e restos vegetais. É classificado como organismo decompositor.
É um cogumelo de ocorrência natural nas regiões serranas da Mata Atlântica do sul do Estado de São Paulo, Brasil, e segundo relatos de produtores, a espécie nativa foi coletada inicialmente por um agricultor e estudioso (Sr. Furumoto), que a cultivou entre as décadas de 60 e 70. Na época algumas amostras foram levadas para o Japão, onde inicialmente foram estudadas as suas propriedades medicinais.

PROPRIEDADES

O cogumelo A. blazei é considerado um alimento de excelente valor nutritivo. O produto desidratado é altamente proteico e é rico em vitaminas como tiamina  (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B3), piridoxina  (vitamina B6), cobalamina (vitamina B12), ácido pantotênico, biotina (vitamina H), ácido fólico, ácido ascórbico (vitamina C), tecoferol (vitamina E) e Kinona (vitamina K) e ainda, é fonte de quase todos os aminoácidos.

CARACTERÍSTICAS

Nome científico:
Agaricus Blazei Murril
Família:
Agaricaceae
Ocorrência natural:
Mata Atlântica do Sudoeste Brasileiro
Aplicação:
Suplemento alimentar terapêutico

Composição Média do Agaricus Blazei desidratado

Umidade 7,5%
Proteín a 36,7%
Gordur a 3,4%
Fibra 6,8%
Cinzas 7,3%
Açúcares 38,3%
Beta Glucana 30-60mg/g
Fósforo 939 mg/100g
Ferro 18,2 mg/100g
Cálcio 41,6 mg/100g
Vitamina B1 0,48 mg/100g
Vitamina B2 2,84 mg/100g
Vitamina D 354 mg/100g
Niacina 40,9 mg/100g

A ingestão do Agaricus Blazei, principalmente é um ato milenar na prevenção e até auxílio na recuperação de algumas doenças.

O segredo de tantos benefícios que o Agaricus oferece é a presença na composição química de um polissacarídeo denominado Beta-d-Glucan.
Nas pesquisas de cientistas japoneses revelou-se que o polissacarídeo ß-d-Glucan atua no organismo humano aumentando as funções imunológicas, acarretando o aumento de macrófagos, "Natural Killer Cells" (NKC), células T, células B e células complementares, evitando a regeneração e a metástase do câncer.
Nos Estados Unidos, pesquisadores do Instituto de Otorrinolaringologia da Universidade da Califórnia (UCLA), observaram que este polissacarídeo presente no cogumelo aumentava a quantidade de células imunológicas no organismo.
Já na Universidade da Carolina do Norte, pesquisadores afirmaram que os extratos obtidos a partir do cogumelo apresentaram alta toxicidade sobre as células cancerosas e também sobre o HIV.
Por tratar-se de um produto de natureza biológica, o cogumelo A. blazei, por conseqüência da fisiologia do próprio fungo, está sujeito a uma série de variabilidades nas suas características físicas e bioquímicas (tamanho, cor, composição, etc) não invalidando suas propriedades terapêuticas.
Entre os benefícios que o cogumelo produz no corpo humano, destacam-se a renovação de células, na melhoria do quadro geral do organismo, melhoria na defesa imunológica, redução dos efeitos colaterais do tabagismo, prevenção do câncer (pela eliminação de material cancerígeno), redução da glicose sangüínea, ação hipotensiva, redução do colesterol, redução da arteriosclerose, estimulação quantitativa e qualitativa das células NK (Natural Killers).



Diferenças das espécies

<> Cogumelo Agaricus BLAZEI

PESQUISADOR Perfil - Prof. Dr. Ricardo Veronesi

O Prof. Dr. Ricardo Veronesi graduou-se em Medicina na Universidade de são Paulo em 1946.
Em 1960 obteve, por concurso de provas e títulos, o título de Doutor e o de Livre-Docente da Faculdade de Medicina da USP.
No ano de 1972 foi aprovado, em concurso de títulos, para a função de Professor-Adjunto do Departamento de Medicina Tropical e Dermatologia da FMUSP.
No ano de 1977 conquistou, em concurso de provas e títulos, o título de Professor Titular da Cadeira de Doenças Infecciosas e Tropicais da Faculdade de Medicina da USP.
Em 1990 recebeu da Faculdade de Medicina da USP o título de Professor Emérito.
Em 1993 recebeu o título de Professor Emérito da Faculdade de Medicina de Jundiaí, onde lecionou durante nove anos.
É também, Professor "Honoris Causa" da Faculdade de Medicina do Noroeste da Argentina e da Faculdade de Medicina de Itajubá, MG.
É membro honorário das Associações Médicas do Equador e Colômbia. Secretário, para o Brasil, da "Panamerican Medical Association" e Presidente da Divisão de Medicina Tropical dessa mesma entidade.
Fundador e Primeiro Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia...
Imunoterapia com Cogumelos Medicinais: uma prática milenar, usada empiricamente, é agora, avalizada pela moderna biotecnologia do século XXI
Prof. Dr. Ricardo Veronesi
A Biotecnologia Moderna Avalizando a Imunoterapia
A partir da década de 80 graças aos enormes progressos da imunologia e biotecnologia, conseguiu-se entender como uma substância pode intervir com sucesso em inúmeras doenças causadas por mecanismos patogênicos tão diferentes.

1976 Doenças neoplásicas, inflamatórias, infecciosas, auto-imunes e degenerativas tem, em sua patogênese, uma participação importante, quando não decisiva, do aparelho imunitário, no seu início, evolução e cura ou morte

1980 Comprovado o papel imunomodulador dos vários princípios ativos contidos nos cogumelos, tanto em animais de laboratórios isoladamente ou como complemento terapêutico, poderá intervir no controle da carga viral ou, no câncer, na destruição de células tumorais.
O fenômeno da reemergência do HIV, quando da interrupção das drogas anti-retrovirais, se explica pela baixa carga viral obtida pelos anti-retrovirais em combinação com a falta de estimulação imunológica pelos vírus HIV, os quais foram erradicados da corrente circulatória pelas drogas e que mantinham em atividade o sistema imunológico mediado por células. Neste contexto, sugere-se o emprego complementar de imunoestimulantes específicos para manter a carga viral em níveis indetectáveis quando da interrupção da terapêutica específica (vacinas terapêuticas)
Os cogumelos são riquíssimos em vitaminas e sais minerais, o que os qualificam como nutricêuticos dotados de comprovada capacidade nutritiva juntamente com vários princípios ativos neles contidos, dotados de elevada capacidade, imunomoduladora, inclusive antitumoral e antiviral.
Ergosterol
Recentemente, em 2001, Takaku e Cols., no Japão, isolaram uma fração lipídica do Cogumelo Agaricus blazei, com atividade antitumoral que foi identificada como Ergosterol. Administrado por via oral em camundongos com sarcoma 180, permitiu após 20 dias, uma redução significativa do tumor, sem quaisquer efeitos colaterais.
Ergosterol
O Mecanismo de Ação de ação do ergosterol, nesses experimentos, foi comprovado ser a inibição da angiogênese. Tais achados permitiram incluir por primeira vez o ergosterol como substância anti-angiogênica natural, contida no cogumelo Agaricus blazei e, deste modo ampliando o atual armamentarium antitumoral.
Conclusão
A “cogumeloterapia” utilizada empiricamente por mais de 3.000 anos em milhões de indivíduos foi submetida a partir da década de 80 aos mais avançados testes da biotecnologia, que permitiram isolar os princípios ativos contidos no cogumelo, e os seus mecanismos de ação, particularmente no setor mediado por células, a participação do sistema imunológico em praticamente todos os processos patológicos é decisiva para a cura conforme investigações conduzidas no laboratório e na clínica, em humanos, particularmente.

 como antitumoral  

Seis gêneros de cogumelos são responsáveis por 90% da produção mundial de 1,5 milhões de toneladas / ano: Agaricus, Lentinula, Pleurotus, Auricularia, Volvariella e Flammulina.(2-3)

Há centenas de anos tem se atribuído propriedades medicinais aos cogumelos, porém existem poucos estudos sobre os seus efeitos biológicos sobre o sistema imune de seres humanos.

No presente trabalho conseguimos demonstrar que o Agaricus Blazei possui a propriedade de aumentar o número de células NK em pacientes com câncer e tal efeito biológico foi eficaz em 75% dos pacientes, apesar de mais da metade deles estarem recebendo quimioterapia e ou radioterapia, procedimentos sabidamente imunossupressores das células NK.

As células NK destroem as células tumorais de um modo não específico e a quantidade destas células no tecido tumoral , possui valor prognóstico. Ishigami, mostrou em 146 pacientes com carcinoma gástrico que, aqueles com alto conteúdo de células NK infiltrando o tumor apresentavam sobrevida de 5 anos de 78%, índice significantemente superior ao grupo com baixo número de células NK intratumoral.(6)

Cosiski, mostrou no câncer cervical, que os pacientes com maior número de células NK no sangue periférico apresentavam melhor prognóstico.(5)

Yamagiwa, notou que o maior o número de células NK , aumenta o efeito antitumoral do tratamento convencional.(11)

Tanaka, demonstrou que a IL-18, poderosa citocina imunoestimulante, induz imunidade tumor - específica, mediada pelo aumento do número e da atividade das células NK.(10)

È importante lembrar que as células NK são muito susceptíveis às espécies reativas tóxicas de oxigênio, perdendo a sua capacidade de aderir às células cancerosas e consequentemente perdendo a sua citotoxicidade.(9) O álcool suprime a função lítica das células NK por efeito direto e por liberação de glucocorticóide (4) e a cloroquina reduz a síntese de perforinas, componente primordial dos grânulos citotóxicos.(1)

Após 1960 pesquisadores japoneses iniciaram investigação sistemática sobre qual substância nos cogumelos era capaz de inibir o crescimento de tumores. Um grande número de moléculas bioativas, foram identificadas sendo a classe dos polissacarídeos considerada a mais potente. Verificaram que maioria dos cogumelos com atividade antitumoral apresentavam em sua composição o Beta 1->3 D glucana, polissacaríde que aumenta o número de células NK e aumenta o número e atividade dos linfócitos T e dos macrófagos.(8)

Nosso estudo conseguiu demonstrar que o Agaricus Blazei utilizado como suplemento alimentar possui efeito biológico benéfico nos pacientes portadores de neoplasias malignas, aumentando o número de um tipo de células de capital importância no prognóstico do câncer, as células NK

Os pesquisadores identificaram 4 ações distintas na maneira em que o Cogumelo age contra o câncer:

       Protegendo células sadias de se tornar células cancerígenas

     Prevenindo metástases

Reduzindo o tamanho de tumores 

Induzindo a Apoptose ("suicídio" de células cancerígenas)

<>Trabalhando em conjunto com a quimioterapia, potencializando-a e ao mesmo tempo reduzindo muito os efeitos colaterais da mesma, como perda de cabelo, dor, vômito, anemia e leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos) Estudos confirmaram estes cinco benefícios do cogumelo no combate e prevenção do câncer.



O Cogumelo Medicinal:

Foi um grande impacto para muitos no passado, quando um Cogumelo chamado "Agaricus Blazei" obteve seu reconhecimento como um apoio alternativo no tratamento de muitas doenças incluindo o Câncer. É também conhecido que o "Agaricus Blazei" é eficaz como um reforço alimentar. Um suplemento capaz de aumentar o poder do sistema imunológico do nosso organismo. O "Agaricus Blazei" finalmente ficou conhecido e tornou-se famoso em 1990, sendo que o mesmo foi descoberto em 1960, no Brasil, e foi usado largamente na região de seu descobrimento, como um suplemento alimentar, para aumento da longevidade da população.
É originário do interior de São Paulo, de onde expandiu sua produção,
O cogumelo medicinal nome cientifico (AGARICUS BLAZEI). Seu descobridor é orespeitadíssimo botânico Sr. Takatoshi Furumoto,que em meados de 1975 , enviou amostras para pesquisas no Japão e Argentina, o qual foi constatado posteriormente todos os benefícios, que hoje é de conhecimento publico.
O cogumelo A. blazei é considerado um alimento de excelente valor nutritivo. O produto desidratado é altamente proteico e é rico em vitaminas como tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B3), piridoxina (vitamina B6), cobalamina (vitamina B12), ácido pantotênico, biotina (vitamina H), ácido fólico, ácido ascórbico (vitamina C), tecoferol (vitamina E) e Kinona (vitamina K) e ainda, é fonte de quase todos os aminoácidos
O segredo de tantos benefícios que o Agaricus oferece é a presença na composição química de um polissacarídeo denominado Beta-d-Glucan.
Nas pesquisas de cientistas japoneses revelou-se que o polissacarídeo ß-d-Glucan atua no organismo humano aumentando as funções imunológicas, acarretando o aumento de macrófagos, "Natural Killer Cells" (NKC), células T, células B e células complementares, evitando a regeneração e a metástase do câncer.
Nos Estados Unidos, pesquisadores do Instituto de Otorrinolaringologia da Universidade da Califórnia (UCLA), observaram que este polissacarídeo presente no cogumelo aumentava a quantidade de células imunológicas no organismo.
Já na Universidade da Carolina do Norte, pesquisadores afirmaram que os extratos obtidos a partir do cogumelo apresentaram alta toxicidade sobre as células cancerosas e também sobre o HIV.
Por tratar-se de um produto de natureza biológica, o cogumelo A. blazei, por conseqüência da fisiologia do próprio fungo, está sujeito a uma série de variabilidades nas suas características físicas e bioquímicas (tamanho, cor, composição, etc) não invalidando suas propriedades terapêuticas
Há oito anos, em meados de 1995, os especialistas da Universidade da Califórnia de Los Angeles - UCLA onde presenciou as pesquisas de um "cogumelo medicinal", especialistas formaram um grupo de estudos no Brasil para analisar o que consideravam ser uma promissora arma no tratamento do câncer.Desde então este grupo de estudos já sentiu a necessidade da criação de um sistema de saúde formal que fosse capaz de apoiar e ampliar as pesquisas de terapias até então marginalizadas pela medicina convencional do Brasil.Outros cientistas foram se aproximando destas pesquisas como a Dr. Ilma da Cunha Barros, Médica do trabalho e pesquisadora dos efeitos do cogumelo em pacientes com câncer e hepatite c, até que, em meados de 2000, a equipe ganha uma nova força humana e científica, O Prof. Dr. Ricardo Veronesi.

O documento mais antigo sobre os cogumelos como agente medicinal vem da Índia, 3000 anos antes de Cristo. Na China os efeitos benéficos de várias espécies de cogumelos foram compiladas no " Shen Nong Ben Cao Jing" uma espécie de matéria médica escrita entre 200 AC e 200 DC.(7-12)

Atribui-se aos cogumelos propriedades antivirais, antibióticas, antiinflamatórias, hipoglicêmicas e antihipertensivas, porém o efeito mais interessante é o antitumoral. Estamos em um momento da historia onde jamais foram tão estudadas as relações entre a diminuição de função do sistema imune e o início do câncer.

Durante a evolução de uma neoplasia maligna, a imunodepressão já existente pode se intensificar em decorrência da própria doença ou pela utilização de terapias agressivas como cirurgias radicais, radioterapia e quimioterapia, atualmente usadas com sucesso relativo dentre o escasso arsenal terapêutico existente. Esta íntima correlação entre a deficiência imunológica e a gravidade da doença é demonstrada em clínica através do estudo dos linfócitos T e B, mais especificamente pelas células CD-4, CD-8 e principalmente pelas células "Natural Killer" (CD-56). As células NK apresentam granulações em seu citoplasma, as perforinas, com poder de destruição de células neoplásicas de uma maneira inespecífica. Vários trabalhos têm demonstrado que o maior número destas células melhora significantemente o prognóstico dos portadores de neoplasias malignas.(5-6)

Importantes universidades de vários locais do mundo têm demonstrado a importância do papel do sistema imunológico no controle do câncer. A imunoterapia é considerada uma arma promissora contra as neoplasias quando em associação com os tratamentos convencionais.

A cada dia, tornam-se mais freqüentes os diagnósticos de câncer. Nos países desenvolvidos estas doenças, também chamadas de málignas, já representam a segunda maior causa determinante dos óbitos, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares.
Não se trata de uma epidemia. Ocorre que o melhor controle sobre as demais doenças vem permitindo uma vida mais longa, o que abre espaço para o desenvolvimento do câncer. Temos hoje mais de duzentas doenças agrupadas sob o nome de câncer. Todas resultando do crescimento autônomo e desordenado de uma pequena parte do organismo.
Entretanto, na prática médica, cada uma delas é abordada de forma diferenciada e tratada de acordo com seu órgão de origem e extensão no organismo.
O termo câncer foi empregado pela primeira vez na Grécia Antiga. Observando-se que algumas feridas pareciam penetrar profundamente na pele, comparou-se este comportamento ao de um caranguejo (karkinos em grego, câncer em latim) agarrado à superfície. Apesar de reconhecidas há tanto tempo, somente com a descoberta do microscópio que o estudo das doenças málignas pôde evoluir. A partir da identificação da célula como a unidade funcional dos organismos evoluídos, foi possível compreender um pouco melhor o desenvolvimento das doenças málignas.

     A Célula :

A célula é a menor porção do nosso organismo capaz de criar sua própria energia, crescer e se multiplicar. São estruturas que medem milésimos de milímetros, isto é mil vezes menores que uma bolinha de gude.
Todos os órgãos do corpo são formados por células, e cada uma delas apresenta características adequadas à função que desempenha. Por exemplo, as células musculares são alongadas, agrupam-se em feixes, e têm a capacidade de se encurtar. Estas particularidades permitem que o músculo se contraia quando estimulado, criando movimento. Já as células da pele são achatadas e dispostas em diversas camadas. Produzem grande quantidade de proteínas que formam um revestimento impermeável, constituindo-se numa importante barreira à entrada de substâncias químicas ou invasão por agentes infecciosos.
De fato, em cada órgão do corpo, vamos encontrar células que se diferenciaram para o melhor desempenho de suas tarefas. É somente através da multiplicação celular que o organismo pode crescer e reparar-se. Neste processo, uma célula origina duas outras exatamente iguais, que passam a ocupar o seu lugar. Orientadas pelas necessidades do organismo, células jovens estão constantemente se dividindo para substituir suas estruturas obsoletas e permitir seu crescimento.
No indivíduo adulto, esta multiplicação ocorre, exclusivamente, para substituição de células mortas e reparação de estruturas, sendo todo o processo rigorosamente controlado.

Material Genético  

Apesar da multiplicidade de formas e localização dentro do corpo, todas as células de um organismo apresentam o mesmo material genético. No interior de cada célula, encontram-se dados suficientes para reproduzir toda a estrutura do organismo.
As moléculas do Ácido Desoxiribonucleico (DNA), que formam os cromossomos, arquivam estas informações, estabelecendo a forma e a função de cada elemento do nosso corpo..Cada pedaço de DNA com uma informação completa é chamado de gene, enquanto o conjunto de todo este material recebe o nome de genoma.
O crescimento, a multiplicação e a diferenciação de todas as células são determinados por estes comandos genéticos. Podendo ser definido como uma verdadeira planta do organismo, que estabelece cada detalhe de sua arquitetura, o genoma é uma "herança eterna", recebida dos pais e transmitida aos filhos. No momento da concepção, espermatozóide e óvulo se fundem, cada um deles contribuindo com a metade do material genético do futuro embrião.
Durante o crescimento do organismo, a cada divisão celular, o genoma é integralmente transmitido para todas as células filhas.

Mutações

As moléculas de DNA, responsáveis pelo plano de formação e funcionamento de todas as células do nosso organismo, estão sujeitas a modificações. Fatores externos, como substâncias químicas, radiações e infecções virais podem interferir em sua estrutura, alterando a informação básica da célula.
Estas alterações, chamadas mutações, na maioria das vezes não trazem repercussões à forma ou função das células. Entretanto, quando ocorrem em "genes chaves", responsáveis pelo controle do crescimento, multiplicação ou diferenciação das células, mesmo pequenas modificações podem determinar profundas transformações no seu comportamento.

 O Câncer:

Os incríveis avanços da Biologia Molecular permitiram compreender o câncer a partir das alterações no material genético de suas células.
Mutações em determinados genes alteram os comandos de divisão, diferenciação e morte celular, permitindo sua multiplicação desenfreada. Com seus mecanismos de controle da divisão inoperantes, a célula conquista plena autonomia, podendo crescer e se multiplicar independentemente das necessidades do organismo.
Através de sucessivas divisões, a célula, agora chamada de maligna, acaba formando um agrupamento de células praticamente idênticas que recebe o nome de tumor.
Diante desta perda de controle intrínseco da multiplicação celular, só resta ao organismo tentar identificar e destruir estas células anormais através do seu Sistema Imunológico. Se este sistema mostrar-se ineficaz, a doença passará a ter condições de evoluir. As mutações vão se acumulando no genoma da célula, determinando novas alterações no seu comportamento.
As células málignas podem, por exemplo, adquirir a capacidade de disseminação, crescendo em áreas do corpo distantes de seu órgão de origem. Estes focos de crescimento a distância chamam-se metástases.
Isto é o câncer: um grupo de células, crescendo descontroladamente, capazes de invadir estruturas próximas e, ainda, espalhar-se para diversas regiões do organismo.
Não há, entretanto, possibilidade de transmissão entre pessoas, mesmo nos contatos mais íntimos. Qualquer célula maligna que penetrasse em outro corpo seria rapidamente destruída pelo Sistema Imunológico deste organismo.
Todo câncer é formado por células que, ao sofrerem modificações caprichosas no seu material genético, passam a apresentar crescimento e multiplicação desordenados. Estas células deixam de responder aos mecanismos de controle do organismo, duplicando-se continuamente para criar os tumores. Algumas células málignas adquirem a capacidade de migrar e se desenvolver em outros órgãos muitas vezes distantes do seu local de origem. Este último processo dá origem às metástases, um importante obstáculo ao controle do câncer.

 O que é o sistema Imunológico?

É responsável pela defesa do corpo humano contra as doenças e as células NK (Natural Killer) são glóbulos brancos responsáveis pela linha de defesa primária. Se a atividade das NK's do corpo estão baixas, tornar-se-á difícil de se destruir uma bactéria intrusa. Nos testes de laboratório é possível se ver as bactérias sendo fagocitadas pelas células NK
Se nós retirarmos uma gota de sangue do corpo, normalmente teremos aproximadamente 100.000(cem mil) células NK.
Como o Cogumelo funciona
-23-29 de 1995, O 9º Congresso Internacional de Imunologia realizado em San Francisco, Califórnia, EUA onde o Dr. Ghoneum do Instituto de Imunologia do Departamento de Imunologia da UCLA (Universidade da Califórnia) apresentou uma pesquisa sobre o cogumelo.
Em um dos experimentos 2 ratos com câncer foram preparados (rato "A" e "B"). O rato "A" foi tratado com o extrato do cogumelo. Após 3 horas as células NK do rato "A" destruíram 57% das células cancerígenas, enquanto que no rato "B" a destruição foi de apenas 2%. Em seguida, os pesquisadores contaram o número de células NK nos ratos, e descobriram que o rato "A" possuía, após apenas 3 horas, 3 vezes mais NK, do que o rato "B". O Cogumelo não apenas aumenta muito o número de células NK, mas também as potencializa sobremaneira.



  Em quais casos eu posso usar o cogumelo?

Problemas de circulação, coração
Câncer em geral (Mama, Pulmão, Estômago, Fígado, Intestino, Próstata, Leucemia, etc..)
Diabetes
Hepatite (Tipo A, B e C).
Colesterol Alto
Doenças de pele
insuficiência Renal, nefrite, cistite
Úlcera

Em diversos outros casos de doenças
Como você sabe as células cancerígenas são muito poderosas e difíceis de serem destruídas. As terapias mais convencionais são a cirurgia e a   quimioterapia, que traz sérios efeitos ao organismo. O Cogumelo não provoca danos ao organismo e ainda o fortalece
Para todos os casos, recomenda-se a continuidade do tratamento convencional. Não pare o tratamento. O Cogumelo é muito importante, mas o tratamento convencional deve ter seu prosseguimento normalmente.

PROVÁVEIS EFEITOS DO COGUMELO DO SOL


CÉLULAS CANCEROSAS: as que já foram deformadas pela doença, fatalmente morrerão, mas as células seguintes que iriam sofrer o mesmo processo, virão fortalecidas pelos componentes do cogumelo. Em pouco tempo não haverá mais nascimento de células cancerosas. Se houver tumor, ele simplesmente desaparecerá

CÉLULAS HEPÁTICAS: o fígado é um órgão vigoroso apesar do intenso trabalho que executa durante anos a fio; com a ingestão de cogumelo suas células serão fortificadas, normalizadas e multiplicadas positivamente.

CÉLULAS ÓSSEAS: no decorrer da vida a velocidade de absorção de cálcio pelas células fica diminuída. Se houver ingestão normal de cálcio, o cogumelo fará com que as células aumentem aquela velocidade.

CÉLULAS PANCREÁTICAS: estas células de altíssima especialização são constantemente sacrificadas pelos excessos de açucares e carboidratos ingeridos nas erradas refeições. Ingerindo menos açúcar de cana, dosando os carboidratos e tomando o cogumelo do sol, aquelas células se recuperarão rapidamente, podendo diminuir verticalmente o estado da diabetes de qualquer origem.
pelos componentes do cogumelo.

CÉLULAS GLANDULARES, SEXUAIS, HIPÓFISE, SUPRA-RENAIS, TIMO E OUTRAS: terão o seu poder de reprodução aumentado e fabricarão secreções de melhor qualidade.

CÉLULAS SANGUÍNEAS: células de extrema vitalidade, mas de curta duração, necessitam de um baço vigoroso para aproveitamento dos seus componentes.

CÉLULAS LINFÁTICAS: armazenadas nos gânglios (axilas, virilhas, maxilares e outros) são de importante controle nos casos de infecção por corpos estranhos. Sendo revitalizadas pelo cogumelo do sol, agirão rapidamente contra os intrusos.

CÉLULAS HUMANAS DOS AIDÉTICOS: todas as células do corpo do aidético precisam ser rapidamente fortalecidas devido à desproteção. O cogumelo do sol chega a todas as células do corpo inteiro, iniciando uma resistência ampla do organismo que será reforçada pelas células do sistema imunológico.

CÉLULAS DA PELE: são diariamente eliminadas e substituídas. O cogumelo do sol fortalece internamente as células que virarão pele, despertando o aparecimento da melanina, podendo num tempo menor, fazer desaparecer o vitiligo. Também irão desaparecer a psoríase, eczema e outras dermatoses.

Em diversos outros casos de doenças
Como você sabe as células cancerígenas são muito poderosas e difíceis de serem destruídas. As terapias mais convencionais são a cirurgia e a   quimioterapia, que traz sérios efeitos ao organismo. O Cogumelo não provoca danos ao organismo e ainda o fortalece
Para todos os casos, recomenda-se a continuidade do tratamento convencional. Não pare o tratamento. O Cogumelo é muito importante, mas o tratamento convencional deve ter seu prosseguimento normalmente.



NOTICIAS NA IMPRENSA - Cogumelo ajuda na prevenção do câncer:

Jornal da tarde 29/06/98
O Brasil ignora o potencial curativo e econômico de uma espécie de cogumelo que, segundo cientistas japoneses, ajuda na prevenção e regressão do câncer. O alerta é do pesquisador Marcos Francoti, que lamenta a ausência de incentivo à pesquisa e à exploração do chamado "cogumelo da vida", nativo do Brasil. Sua finalidade terapêutica foi descrita há 121 anos, no tratado científico Botânica Brasileira, de Joaquim Monteiro Caminhoá, que pertenceu à Faculdade de Zoologia e Botânica Médica do Rio de Janeiro. Passado mais de um século, amostras do cogumelo foram enviadas ao Instituto Iwade de Pesquisas, no Japão. A grande quantidade de proteínas encontrada neste alimento (entre 26% e 40%), outras vitaminas e substâncias importantes para a manutenção da saúde, despertaram a atenção de médicos e cientistas japoneses" - disse Francoti citando o professor do Departamento de Bioquímica Aplicada da Universidade de Shizuokada, Takashi Mizuno.

 Alto preço

Ele informou que, após muitos anos estudando o cogumelo (cujo nome científico é Agaricus blazei), teve um detalhado estudo publicado pela revista Food Reviews International, onde salienta ser de 94,4% o efeito anti-câncer deste tipo de cogumelo. O alimento tem ainda o poder de eliminar o colesterol e apresenta efeito antitrombose. Destacou também a presença de poli-sacarídeos antitumorais. No Japão, o cogumelo brasileiro é bem conhecido, chegando a custar US$ 1.500 o quilo.

 Cogumelo-Fungo brasileiro usado como afrodisíaco vira mania entre japoneses

GILBERTO NASCIMENTO Revista Isto É
Japoneses radicados no Brasil vivem à caça de um certo tipo de cogumelo considerado milagroso. Descoberto há 25 anos em (SP), o Agaricus blazei - nome científico do fungo - é disputado como se fosse ouro em pó. Custa três vezes mais que o champignon comum e há quem chegue a pagar por um quilo, em períodos de escassez, até US$ 1,5 mil. O tal cogumelo,segundo seus adeptos, é estimulante sexual e cura câncer,diabetes, impotência, cansaço, etc. Ignorado pelos jovens da colônia, tornou-se gênero de primeira necessidade para empresários, executivos e comerciantes com mais de 40 anos. "No Japão é muito difícil achar e o preço é muito alto", explica o consultor empresarial Makoto Tanaka, 69 anos e há 20 no Brasil,ex-diretor do Sanwa Bank (associado ao Bradesco) e assessor de multinacionais japonesas instaladas no País. "Tomo o chá de cogumelo três vezes por dia, me sinto revigorado e livre do stress." Diabético, o ex-diretor do Banco de Tokio no Brasil,Eduardo Harada, 61 anos, diz que nunca acreditou nesse tipo de coisa. "Tomei porque me deram de graça, mas senti resultados muito positivos." Dono de um restaurante na região da avenida Paulista, Hiromi Maeitioka, 48 anos e há 25 no Brasil, vê poderes miraculosos no produto. Depois que provou o cogumelo há um ano, diz que sua vida sexual sofreu uma grande transformação."Olha só para a minha mulher", diz Maeitioka, em um português ainda quase indecifrável, apontando para a esposa Kinuyo, que sorri. Até na Assembléia Legislativa de São Paulo, o prodigioso cogumelo encontrou um ardoroso fã: o deputado nisei Celso Tanaui (PTB), um dos encarregados de divulgar o produto por todo o Estado. Espécie de cogumelo medicinal - mas também comestível -, o Agaricus blazei- só é encontrado no Brasil. Nativo do interior paulista, há dois anos tornou-se mais conhecido no País.O seu cultivo começou a expandir-se em cidadespaulistas.
As propriedades "milagrosas" do cogumelo acabaram sendo descobertas no Japão, para onde foi levado nos anos 70.As sementes da primeira safra são conservadas em laboratório no Japão e reproduzidas em grandes quantidades no Brasil. A produção em terras brasileiras chega a 15 toneladas ao ano.Setenta por cento vão para o Japão, 20% para a colônia japonesa dos Estados Unidos e Canadá e 10% para a Coréia do Sul. Maior produtor no Brasil, o economista japonês Akinori Sonoda ressalta. ele garante que o fungo reativa as células doorganismo e aumenta a capacidade imunológica O cogumelo pode ser tomado em cápsulas, em pó dissolvido na água ou ainda seco, acompanhado de mel ou qualquer outro alimento. Segundo Sonoda, um chá dos fungos milagrosos com plantas da Amazônia como guaraná e marapuama alcança efeitos afrodisíacos devastadores. "Quem tem 50 anos, fica parecendo que tem 25." "A gente fica novinho em folha",  comemora o empresário Maeitioka. O "Cogumelol" é um produto natural, rico em proteínas, vitaminas e sais minerais, que auxilia na recuperação e manutenção da saúde. Resultado de intensas pesquisas visando sua melhoria como complemento alimentar, o "Cogumelo-l"  pode ser consumido por pessoas de qualquer idade e seu consumo é adaptado à resposta de cada organismo.

LEUCEMIA A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de causa não conhecida. Ela tem como principal característica  o acúmulo  de células na medula óssea. A medula é o local de formação das células  sangüíneas, ocupa a cavidade  dos  ossos e  é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as
células mães ou precursoras que originam os elementos figurados do sangue  glóbulos  brancos,  glóbulos vermelhos ( hemácias  ou  eritrócitos)  e  plaquetas . Os principais  sintomas  de  leucemia  decorrem  do acúmulo  dessas  células  na  medula  óssea, prejudicando  ou  impedindo  a produção  dos  glóbulos  vermelhos ( causando  anemia ), glóbulos brancos (causando infecções) e plaquetas (causando hemorragias e manchas roxas). Depois de instalada, a doença  avança rapidamente, exigindo início de tratamento rápido. Os dois tipos de leucemia mais   freqüentes  em  crianças  são  a  leucemia  linfóide  aguda  ( ou linfoblástica ) e a leucemia mielóide aguda. Esta última tem vários subtipos: mieloblástica, promielocítica, mielomonocítica e monocítica.

Diagnóstico As  manifestações  clínicas  das  leucemias  são  secundárias à  proliferação excessiva de células imaturasda linhagem branca do sangue,  que se infiltram pelos  vários tecidos do organismo, como amígdalas,linfonodos (ínguas), baço, rins, sistema  nervoso  central e outros. A fadiga, palidez e anemia aparecem pela redução na produção dos eritrócitos pela medula óssea. Febre e infecções são causadas pela redução, imaturidade e insuficiência  dos leucócitos  e pela  redução  do  número de glanulócitos, sendo uma das principais complicações e causa de óbitos de crianças com leucemia. Verifica-se a tendência de sangramentos, pela diminuição na produção de plaquetas e pelo seqüestro de plaquetas causado pelo aumento do baço. Outras manifestações clínicas sãodores nos ossos e  articulações  causadas  pela infiltração leucêmica dos ossos, dores de cabeça, náuseas e vômitos, visão dupla e desorientação, valores sangüíneos alterados, contagem de plaquetas baixa e aumento do nível sangüíneo do ácido úrico. A   suspeita de diagnóstico é reforçada pelo exame físico, que pode alertar para a possibilidade da doença quando a criança apresenta palidez, febre e presença de petéquias (pequenas manchas avermelhadas) . O hemograma pode revelar anemia e a contagem leucocitária pode estar baixa, normal ou elevada. Porém, o diagnóstico final baseia-se no exame de medula óssea.

Diagnóstico As  manifestações  clínicas  das  leucemias  são  secundárias à  proliferação excessiva de células imaturasda linhagem branca do sangue,  que se infiltram pelos  vários tecidos do organismo, como amígdalas,linfonodos (ínguas), baço, rins, sistema  nervoso  central e outros. A fadiga, palidez e anemia aparecem pela redução na produção dos eritrócitos pela medula óssea. Febre e infecções são causadas pela redução, imaturidade e insuficiência  dos leucócitos  e pela  redução  do  número de glanulócitos, sendo uma das principais complicações e causa de óbitos de crianças com leucemia. Verifica-se a tendência de sangramentos, pela diminuição na produção de plaquetas e pelo seqüestro de plaquetas causado pelo aumento do baço. Outras manifestações clínicas sãodores nos ossos e  articulações  causadas  pela infiltração leucêmica dos ossos, dores de cabeça, náuseas e vômitos, visão dupla e desorientação, valores sangüíneos alterados, contagem de plaquetas baixa e aumento do nível sangüíneo do ácido úrico. A   suspeita de diagnóstico é reforçada pelo exame físico, que pode alertar para a possibilidade da doença quando a criança apresenta palidez, febre e presença de petéquias (pequenas manchas avermelhadas) . O hemograma pode revelar anemia e a contagem leucocitária pode estar baixa, normal ou elevada. Porém, o diagnóstico final baseia-se no exame de medula óssea

 Tratamento Como não se conhece a causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de destruir as células leucêmicas.As pesquisas indicam que o tratamento não destrói a totalidade das células leucêmicas.As defesas do organismo se encarregariam de destruir as restantes. Não há um medicamento que isoladamente cure a leucemia. O grande progresso para obter sua cura foi conseguido com a associação de medicamentos (poliquimoterapia), controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção ou combate à doença no sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal). Para alguns casos é indicado o transplante de medula óssea. O tratamento é feito em várias fases. A primeira tem a finalidade de atingir a remissão completa, ou seja, um estado de aparente normalidade que se obtém após a poliquimioterapia. Esse resultado é conseguido entre 1 e 2 meses após o início do tratamento, quando os exames não mais evidenciam células da doença. Isso ocorre quando os exame de medula óssea e sangue e o exame físico não demonstram qualquer anormalidade Entretanto, as pesquisas comprovam que ainda restam no organismo muitas células leucêmicas, o que obriga a continuação do tratamento para não haver recaída. Nas fases seguintes, o tratamento também varia de acordo com o tipo de leucemia (linfóide ou mielóide),podendo durar mais de dois anos nas linfóides e menos de um ano nas mielóides. São três etapas consolidação (tratamento intensivo com substâncias não empregadas anteriormente); reindução (repetição dos medicamentos usados na fase de indução da remissão) e manutenção (o tratamentoé mais brando e contínuo por vários meses). Por ser um tratamento mais agressivo, pode ser necessária a internação do paciente por curto período, quando ele apresentar infecção decorrente da queda dos glóbulos brancos.

Principais Procedimentos Médicos no Tratamento da Leucemia

Para Diagnóstico

a)-Mielograma: É um exame de grande importância para o diagnóstico e para a avaliação da resposta ao tratamento, indicando se não são mais encontradas células leucêmicas na medula óssea (remissão completa medular). Esse exame é feito sob anestesia local e consiste na aspiração da medula óssea seguida da confecção de esfregaços em lâminas de vidro, para exame ao microscópio. Os locais preferidos para a aspiração são a parte posterior do osso ilíaco (bacia) e o esterno (parte superior do peito). Durante o tratamento são feitos vários mielogramas

Para-Avaliação

b)-Punção / lombar:
A medula espinhal é parte do sistema nervoso que tem a forma de cordão e por isso é chamada de cordão espinhal. A medula é forrada pelas meninges (três membranas). Entre as meninges circula um líquido claro denominado líquor. A punção lombar consiste na aspiração do líquor para examee também é feita para injeção de medicamento com a finalidade de impedir o aparecimento de células leucêmicas no sistema nervoso ou para destruí-las quando existir doença nesse local. É feita na maioria das vezes com anestesia local e poucas vezes com anestesia geral. Nesse
último caso, indica-se quando crianças de pouca idade são muito agitadas e não cooperam com o médico.

Para Tratamento

c) Implantação de cateter para evitar a punção de veias (Cateter Venoso Central):
Como o tratamento da leucemia aguda é demorado, podendo alcançar até três anos de duração, e requer também repetidas transfusões e internações, recomenda-se a implantação de um cateter em uma veia profunda, para facilitar a aplicação de medicamentos e derivados sanguíneos e a retirada de sangue para exames, e agredir menos a criança com punções venosas repetidas.

d)Transfusões Durante o tratamento, principalmente na fase inicial, os pacientes recebem várias transfusões de glóbulos vermelhos e de plaquetas, que diminuem intensamente devido à parada ou diminuiçãoda produção provocada pel doença e também pela quimioterapia.

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